terça-feira, março 18, 2008

Crítica ao diário de uma mulher qualquer(4)

De volta á sua rotina.
O medo subsiste nos corredores que passeia com o mesmo ar de miúda, sente-se vulgar dias passados que estão, de um encontro tão errado, de um prazer emancipado, e de uma imaturidade alheia a uma personalidade fraca.
Sabe que sim, não se cansa de o repetir para si mesmo, mostra-se forte, fecha-se em si.
Sente-se sem razão.

2007/07/18

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