terça-feira, março 18, 2008

Crítica ao diário de uma mulher qualquer(3)

Dias passaram de uma noite que não passou disso mesmo, uma noite só.
Nem o seu habitual banho demorado conseguiu tirar da sua pele o cheiro de uma luxúria extasiante que persiste na sua tez, tatuada que está pelo erro de umas horas que hoje só quer esquecer.
...
Jura ter ouvido a palavra amor, entre o calor de um abraço e a brisa fria de uma manhã nublada.


2007/07/16

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