(...) Por fim, acho que não saberei nunca falar de amor nas palavras que escrevo, apenas ignoro o que odeio e sei que não odeio quem ama e quem se ama. Desvalorizo a importância de tudo o que tem forma, prefiro procurar outra riqueza, em algo que desconheço qualquer valor, podendo assim alimentar mais um pouco a ignorância que faz de mim um desconhecido e me acompanha em cada passo em falso que dou.
Quero acreditar em tudo aquilo que outrora fazia correr a tinta em papiros toscos sedentos de um amor trágico, ou de um romance de felicidade impossível, mas que nem por isso culminaria com finais tristemente choráveis. Viveremos por isso, sempre longe de alcançar a perfeição de algo que nunca até ora definimos como certo mas que cedo nos apaixonou e nos desafiou em cada momento que passou diante nós, a encontrarmos a sua razão, a sua verdade e a fazer disso a nossa história.
Podemos viver a vida sem que para isso tenhamos que amar alguém, mas sabendo que todos nós amamos pelo menos uma vez na vida, só amando podemos pensar em viver sonhando, porque não fazer da vida um sonho... um desafio.
Quero acreditar em tudo aquilo que outrora fazia correr a tinta em papiros toscos sedentos de um amor trágico, ou de um romance de felicidade impossível, mas que nem por isso culminaria com finais tristemente choráveis. Viveremos por isso, sempre longe de alcançar a perfeição de algo que nunca até ora definimos como certo mas que cedo nos apaixonou e nos desafiou em cada momento que passou diante nós, a encontrarmos a sua razão, a sua verdade e a fazer disso a nossa história.
Podemos viver a vida sem que para isso tenhamos que amar alguém, mas sabendo que todos nós amamos pelo menos uma vez na vida, só amando podemos pensar em viver sonhando, porque não fazer da vida um sonho... um desafio.
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