...dormes na mesma cama em que repouso todas as noites, provocas-me com o tom pueril de um teu olhar terno que me distrai com um beijo numa inesgotável sede de ti.
Mesmo de olhos fechados, sei que sorris quando te procuro nas palavras que tão bem sabes domar nessa tua arte brilhante, de frases inventadas que me fazem sair de mim.
Descobri que sabes voar por entre as nuvens que nos vão acertando o passo, em tons de um azul transparente que nos devolve á vida, no momento de um beijo que durou para sempre.
Em cada encontro, em cada instante, libertamo-nos de todas as amarras que nos amordaçam a um tempo que sabemos que não é o nosso.
Mesmo de olhos fechados, sei que sorris quando te procuro nas palavras que tão bem sabes domar nessa tua arte brilhante, de frases inventadas que me fazem sair de mim.
Descobri que sabes voar por entre as nuvens que nos vão acertando o passo, em tons de um azul transparente que nos devolve á vida, no momento de um beijo que durou para sempre.
Em cada encontro, em cada instante, libertamo-nos de todas as amarras que nos amordaçam a um tempo que sabemos que não é o nosso.
Tudo isto acontece em mim, tudo isto nasceu de nós...
Apaga essa luz e deixa-te ficar em mim.
1 comentário:
Os eventos improváveis transformam as histórias em contos de crianças. Vírgulas, pontos de exclamação e reticências vão pontuando o dia-a-dia de um amor só nosso, em dias e noites que reclamámos para nós, por serem nossos por direito. Os sorrisos directamente colados no rosto dizem ao resto do mundo que a vida mudou de cores e de texturas. O tempo que consumimos a dois revela a certeza de uma fantasia destinada desde sempre.
Jamais os ponteiros do relógio entenderão a urgência que temos em parar todos os mecanismos temporais e deixarmo-nos ficar quietos um no outro.
Enviar um comentário