... da porta entreaberta soprava um pouco da calma que me me apaziguava uma lembrança feliz. Tantas vezes espreitei para o fundo desse corredor escuro, pensando que eram teus os passos que faziam estilhaçar aquele chão de madeira roubada pelo tempo, que parecia ganhar vida cada vez que os meus olhos se perdiam no silêncio dessa porta que mal fechava e me escondia de uma minha saudade de onde sobravam as palavras que no final se trocaram por um vulgar ponto final ...
terça-feira, setembro 23, 2008
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