Hoje apetece-me ser mordaz e de forma leviana homenagear meia dúzia de pessoas que se distinguiram por coisa alguma, que vivem hoje da fraqueza de uma dúzia de inscientes inermes e que saciam a sua sede de uma ignorância latente, tal qual a natureza de uma figura altiva e de resposta retardada aportados que estão na sua total ausência de perspicácia.
Vivem no seio de um pejo infundado que se encontra, hoje, longe de uma vida real, e cada vez mais perto de uma negligente prova de vida, em formato de uma história sem tom, a mesma que os adormeceu a quando de insónias provocadas pela aparência de ser.
É o mais completo retrato de uma iliteracia social, de vidas deformadas pelo abandono do tempo, e pela negligente solução de uma educação adiada por falsas virtudes para além de um semblante inquestionável, que na epítome desta nossa vida se confunde com a fútil existência dos outros...
Enfim, mundos...
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