sexta-feira, maio 23, 2008

Chuva ...

... perante a perversidade de uma falsa incógnita questionamos o mundo que hoje vive longe, para que seja esse o outro passado que sobrevive em surdina a uma qualquer hecatombe de uma outra história, de um outro pensado regresso, de um mundo devasso que apenas nos responde em reticências ao que desde cedo julgámos ser uma simples resposta começada por nós...
Nascemos e vivemos das mesmas palavras que facilmente nos preenchem os mesmos actos pensados pela futilidade de momentos pundonores, mas que na verdade nunca abalaram a verticalidade de nós Homens perante a vitimização de algo que já se queria maduro, mas não demasiado doce, pois soaria a falso...
Os mesmos sentimentos mas outras histórias de carácter efémero, já tão sem sal mas que insistem em repetir-se sempre que a chuva nos ocupa os dias ...

1 comentário:

little*thing disse...

"Podemos acreditar que tudo que a vida nos oferecerá no futuro é repetir o que fizemos ontem e hoje. Mas, se prestarmos atenção, vamos nos dar conta de que nenhum dia é igual a outro. Cada manhã traz uma benção escondida; uma benção que só serve para esse dia e que não se pode guardar nem desaproveitar.
Se não usamos este milagre hoje, ele vai se perder.
Este milagre está nos detalhes do cotidiano; é preciso viver cada minuto porque ali encontramos a saída de nossas confusões, a alegria de nossos bons momentos, a pista correta para a decisão que tomaremos.
Nunca podemos deixar que cada dia pareça igual ao anterior porque todos os dias são diferentes, porque estamos em constante processo de mudança."
Paulo Coelho