... naqueles dias em que nos encontramos durante horas fixados numa imagem já exausta de um dia que não passa, de uma brisa que não corre, um telefonema que não chega, ou alguém que não fala, nesse deserto de ideias, quando nos entretemos a jogar com o tempo, meia dúzia de palavras que esperamos ver escritas na mesma caixa de correio em que nos fechámos desde que decidimos que tinhamos finalmente crescido: a memória ...
segunda-feira, maio 19, 2008
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