.... Escolhi estas palavras e desarrrumei uma prateleira repleta de livros perfumada pelo pó de um tempo insensato que se confunde com uma vontade de me desculpar de nada, escrevendo...
Por vezes ou sempre ... talvez cada vez mais, sei cada vez menos acerca de mim... Concluo.
Há dias convenciam-me do contrário e entre uma dúzia de frases insuspeitas estou certo que deixei de estar atento no momento em que advinhei palavras começadas por outras que não cheguei a ouvir sequer.
Quando não nos sentimos bem até os elogios enjoam, maltratam, magoam...
O único defeito é conhecermo-nos demasiado bem para esquecer tudo o que consciente ou involuntariamente fazemos de mal e esse sim, é um exercício sem direito a qualquer tipo de elogio ...
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