... as palavras insistem em repetir-se de uma forma sensata pelas mesmas pessoas que sempre julgaram opôr-se a algo que as fizesse confundir com um qualquer seu semelhante.
Condena-se o plágio do que se sente.
Uma transfiguração de um mesmo sentimento que se repete vezes sem conta, quando o que se descreve faz todo o sentido repetir-se, sempre por pessoas diferentes, e não de um modo vulgar.
É talvez a única forma de o entender: nunca o viver como um erro, e aceitá-lo como um frugal desvio de um caminho de uma vertigem omissa.
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