Sem escolher as mesmas palavras que agora te ofereço, seria então incapaz de te negar o passado da forma como julgámos nunca mais o viver a não ser como só nós julgámos vê-lo no nosso futuro, mesmo que na sobriedade de um dia de paisagens nítidas tivéssemos prometido, um amor de sabor sem fim, e assim o escrevemos, em papel de um doce ardor de uma distância que nos ia tornar tão somente amados.
Aprendi contigo que nada mais seria o mesmo, sem que acreditasse no primeiro e único amor que se vive na verdadeira vontade de conjugar dois corpos e desfalecer sem que nada mais conte, senão a volta do sonho que começado por nós, jamais terminaria longe do que sempre contámos viver, juntos e não à sombra de medos inconstantes que nos fizeram sempre mais fortes.
Enganei-me com as dúvidas que te entristeceram um dia, e só tu me fizeste cambalear pelas ruas não menos cambaleantes de pensamentos fortuitos de quem te julgou sempre longe, sem pensar nunca, que não deixarias de estar tão perto como no dia em que questionámos tudo o que nos quis deixar a sós, naquela mesma praia, com aquele mesmo mar, mas com as ondas de um sol bem diferente que nos fez perder nos braços de uma doce loucura, sem que o tempo fizesse de nós escravos, como nunca quisemos que assim fosse, e assim foi.
Trouxemos até nós a mais doce das saudades, quando naquele gesto mais insuspeito, desviámos o olhar, do que não quisemos admitir como sendo certo e por isso estás tão perto de mim, se calhar como nunca conseguiste estar, sem que o saibas, sem que o penses, sem que eu te o diga como certo, mas que o sentes quando para ti olho e sorrio com aquele brilho que só tu consegues tornar mágico num olhar sem magia alguma.
Adormecer sem que note a ausência do teu suspiro tão quente, quanto quentes foram as horas que me deixaste viver em ti, e tão frias aquelas que suspirava na longínqua viagem que caminhava sozinho, num qualquer trilho, o qual me tinhas ensinado o caminho de ida, mas que te esqueceras de me trazer de volta, e por lá ficaria, a meio caminho entre o sonho, e a incerteza ao sonhar que um dia voltaria a estar contigo, nos mesmo braços que um dia já me adormeceram nas promessas de um amor eterno.
Sem esperar, dou tempo ao teu tempo…
Aprendi contigo que nada mais seria o mesmo, sem que acreditasse no primeiro e único amor que se vive na verdadeira vontade de conjugar dois corpos e desfalecer sem que nada mais conte, senão a volta do sonho que começado por nós, jamais terminaria longe do que sempre contámos viver, juntos e não à sombra de medos inconstantes que nos fizeram sempre mais fortes.
Enganei-me com as dúvidas que te entristeceram um dia, e só tu me fizeste cambalear pelas ruas não menos cambaleantes de pensamentos fortuitos de quem te julgou sempre longe, sem pensar nunca, que não deixarias de estar tão perto como no dia em que questionámos tudo o que nos quis deixar a sós, naquela mesma praia, com aquele mesmo mar, mas com as ondas de um sol bem diferente que nos fez perder nos braços de uma doce loucura, sem que o tempo fizesse de nós escravos, como nunca quisemos que assim fosse, e assim foi.
Trouxemos até nós a mais doce das saudades, quando naquele gesto mais insuspeito, desviámos o olhar, do que não quisemos admitir como sendo certo e por isso estás tão perto de mim, se calhar como nunca conseguiste estar, sem que o saibas, sem que o penses, sem que eu te o diga como certo, mas que o sentes quando para ti olho e sorrio com aquele brilho que só tu consegues tornar mágico num olhar sem magia alguma.
Adormecer sem que note a ausência do teu suspiro tão quente, quanto quentes foram as horas que me deixaste viver em ti, e tão frias aquelas que suspirava na longínqua viagem que caminhava sozinho, num qualquer trilho, o qual me tinhas ensinado o caminho de ida, mas que te esqueceras de me trazer de volta, e por lá ficaria, a meio caminho entre o sonho, e a incerteza ao sonhar que um dia voltaria a estar contigo, nos mesmo braços que um dia já me adormeceram nas promessas de um amor eterno.
Sem esperar, dou tempo ao teu tempo…
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