De tudo o que nos assusta, é o que nos foge diante dos olhos que nos consome a vontade de tentar perceber o tempo.
Sob as palavras, descansa essa calma geometria de uma idade tempestuosa e permanece a herança e uma paixão que arde num profundo silêncio.
Apenas enquanto não chega, essa dor que nos acorda, numa manhã que nos desperta.
1 comentário:
Sei que...
dói o tempo longe de nós;
correm os segundos das noites a dois;
sorriem-me os lábios quando me despertas;
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