quarta-feira, outubro 08, 2008

não há amor como o primeiro...

... após as primeiras chuvas de um Outono tardio dá-se a metamorfose, primeiro no ar, no cerco das pétalas, e um pouco mais tarde num qualquer pedaço de terra medíocre, com o despontar de novas espécies sem nome, mas com vida...
É o retrato de uma história sem um final feliz...
... assim como a saudade, o amor... que não há como o primeiro.

2 comentários:

Anónimo disse...

"Não te deixes ficar preso na corrente pesada do tempo...
Sorri e eu vivo...
Chora e eu caio...
Mas não te deixes ficar...
Lembra-te que me levas sempre contigo."

Anónimo disse...

o teu primeiro amor subsistirá sempre e as outras passagens serão sempre tão pouco, ao pé de algo que te é muito, e serão sempre só isso: passagens...