Se hoje escrevo, é porque a minha própria razão me permite fazê-lo.
Não desenho para ninguém, nunca o fiz por gostar de o fazer, não dou nome ao que escrevo, e sei que o faço, consciente de que sempre o que tentei fazer, não gostava do que lia depois.
Podem passar anos, e tenho a certeza que existirá sempre alguém que se vai olhar nas letras que um dia resolvi juntar, e sem mágoa nem julgamento, decide fazê-lo de forma egoísta.
Sou apenas eu.
Sempre fui.
Nunca quis ser mais do que eu mesmo.
Para mim isso basta, e não sendo para alguns o suficiente, é apenas aquilo que hoje assumo como verdade, e que sempre tive para dar.
Fecho os meus olhos e resolvo adormecer, já longe.
3 comentários:
Este é o gonçalo que eu conheço, sem dúvida...
Revejo-me, neste teu "amontoado" de palavras...
Grande abraço
"DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?"
Mário Quintana
:) vai ser sp assim ...
bj
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