Hoje não precisas de ouvir uma má desculpa para quebrar a monotonia do teu silêncio.
Falas sem pedir permissão, de um quase super-herói que na urgência da sua função, se deixou apaixonar por ti.
Essas palavras nas quais insistes em tropeçar, são a história da tua vida, embaraçadas na luxúria e na desavença do que para ti é amar.
Nunca te sentiste verdadeiramente livre, sem a pressa de que chegue até ti, a verdade de uma consequência, de uma história sem autor.
Aguardas, para que possas ser tu por completo, no que fazes, dizes e desejas, sem que persigas a sombra de uma amoralidade que apenas é uma tua vontade.
segunda-feira, agosto 20, 2012
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