Desistiu de tudo a que não resistia para ceder a um vulgar deslumbramento de uma sorte jogada ao acaso, de uma derrota que se sabia iminente. Uma simples distracção e demitem-se os sentidos submissos a uma sua vontade de querer. Era tempo de não pensar e de nos perdermos nos caminhos que nos convidam a uma má sorte. Castigam-se as memórias e vai restando esse presente que nos espreita na penumbra e se perde sem rodeios. Odeia-se para não se amar.
segunda-feira, abril 04, 2011
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