Viro a página na esperança de te olhar nos olhos e acabar por te desculpar, desculpando-me de tudo.
O argumento de que te falo, do enredo de que se fala, sobra a maior das histórias de amor descoberta nas ruas do mundo e trancadas nos gestos de sempre.
É entre palavras que te vislumbro aqui.
1 comentário:
O nosso enredo desenhou-se em letras muito antes de o futuro ser notificado. É por isso que continuamos a encontrar-nos dentro das nossas palavras!
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