quinta-feira, janeiro 14, 2010

tinta da china...

Ferramentas de outrora e um quadro desvendado pela inércia de um tempo que parece que não passou. São suas, as formas desmedidas, dessa paixão que se constrói em cada palavra de angústia desse retrato que adormece só, na esperança de envelhecer só.
Esquecido pelo tempo, o espelho de uma utopia e a promessa de um sonho, embalado por essa música que transformou uma outra vida, num seu imenso silêncio.

1 comentário:

J. disse...

Bastam apenas três dezenas de segundos para deixar uma marca escrita no mundo.
O tempo roubado aos dias da vida não chega para desfolhar todos os sentimentos catapultados pelos grandes amores.