Não deixas de ser quem és.
Encontras o amor.
Olhas, reconheces e exaltas-te no primeiro momento em que esse olhar nu te beija e te deita, te abraça e te aquece, numa memória que persiste de uma paixão que te queima.
Conheces bem a saudade, mas preferes a distância desse silêncio que tanto te faz sonhar.
Adormeces e descobres a dor de apenas te pertencer o passado, de não conseguires mudar o minuto que se segue a uma mensagem que não chega, ao telefone que não toca...
Os dias passam e ficas sem fôlego. Acabas por te perder em ti...
Recordas os beijos, as loucuras, o sexo, os desejos...
Decides viajar.
Descobres, já longe, que a verdade dessa paixão desapareceu na vertigem do adeus.
1 comentário:
Tão doce o sabor de encontrar esse grande amor, que escreve connosco a quatro mãos todos os capítulos finais de dois livros da vida que se cruzam!
Porque te amo!
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