... um amor ficcionado, maltratado pelas mesmas montras de modas passadas que num burburinho só, se preenchem de uma altura de sempre, de uma fuga e de um presente vazio.
Vendido por tantos, percebido por poucos, descrito como um pêndulo, entre um corcel puxado por vigorosas certezas de sentimentos desgovernados, numa estreita calçada que nos vai conduzindo a lado nenhum.
Acordam-se os dias, roubado ao sono esse descanso, corrompido que é, por esse amor beligerante.